TEMPORADA LÍRICA & SINFÓNICA

05 jul24
Coliseu Porto Ageas,
Porto, 21:00
IT'S NOT OVER UNTIL THE SOPRANO DIES

Sinopse do Espetáculo

INFORMAÇÃO 
Evento "It's Not Over until the Soprano dies" foi reagendado para dia 05/07/2024 às 21h00.  
Os bilhetes adquiridos mantêm-se válidos para a nova data sem necessidade de troca.


17/03
António Victorino d’ Almeida e Mário Laginha: Improvisação a dois Pianos
António Victorino d’Almeida e Mário Laginha apresentam ao vivo “Improvisação a dois Pianos”. Ambos pianistas e extraordinários improvisadores, ainda que de gerações e experiências musicais diferentes, propõem-se arriscar numa improvisação que irá percorrer os caminhos insondáveis das vivências musicais de cada um, num concerto único e irrepetível.

28/03
Requiem, de Frigyes Hidas
A 28 de março, o Coliseu Porto Ageas apresenta, em estreia nacional, “Requiem”, do compositor húngaro Frigyes Hidas (1928-2007). Uma especialíssima estreia nacional, interpretada pela Banda Sinfónica Portuguesa, por dois coros - Coro da ESMAE e Coro da Academia de Música de Costa Cabral -, e por quatro solistas - Patrícia Quinta (mezzo-soprano), Pedro Rodrigues (tenor), Pedro Telles (barítono) e Sílvia Sequeira (soprano).
Este “Requiem” foi composto em homenagem à Revolução Húngara de 1956, na época sob domínio soviético. Especialmente vocacionada para orquestra de sopros, a obra mantém a estrutura tradicional de um Requiem e será dirigida pelo maestro convidado Diogo Costa.
O concerto abrirá com uma peça complementar: "Hymn for World Peace", de David Maslanka.

12/05
Mitos da Europa
No dia 12 de maio, o Dia da Europa, a Orquestra Filarmónica Portuguesa estreia o concerto “Mitos da Europa”, sobre o mito da princesa fenícia Europa. O concerto apresenta uma composição do austríaco Yury Revich e uma composição da portuguesa Sara Ross, com texto de Alexandre Honrado.
Diz a lenda que Europa, uma princesa mítica da Fenícia – atual Líbano – foi raptada pelo deus grego Zeus, que lhe apareceu sob a forma de um touro branco. Tendo-se apaixonado pela sua beleza, levou-a para a ilha de Creta. O nome de Europa tem sido associado a este mito, desde a Antiguidade. Surge na arte, na literatura, na religião e na política, onde a história e as
imagens são, com frequência, reinterpretadas a fim de refletirem as questões da atualidade.
Um dia para celebrar a cultura europeia, com direção musical do maestro Osvaldo Ferreira.

22/06
Ópera Real
A 22 de junho apresenta-se em estreia absoluta no Coliseu Porto Ageas “Ópera Real”, a primeira ópera integralmente portuguesa produzida pela ESMAE. Com libreto de Jorge Louraço Figueira, música de Telmo Marques, Eugénio Amorim, Carlos Azevedo e Dimitris Andropoulos, e encenação de António Durães, esta ópera divide-se em quatro atos, ou quatro “short stories” em torno de eventos marcantes, a começar pelo terramoto de 1755, que arrasa um teatro de ópera, até ao período marcado pela Revolução do 25 de abril.
Ópera Real tem como fio condutor a história da família Ricci e seus descendentes ao longo dos séculos,  atravessando diferentes épocas, encontros e desencontros.

25/06
The Cradle Will Rock
Texto e música: Marc Blitzstein
Direção musical e piano: João Paulo Santos
Encenação e cenário: João Lourenço
Dramaturgia: Vera San Payo de Lemos
Figurinos:  Marisa Fernandes
Coreografia: Cifrão
Elenco: Ana Ester Neves, Diogo Oliveira, João Merino, João Oliveira, Leila Moreso, Marco Alves dos Santos, Mariana Castelo Branco, Mário Redondo, Nuno Dias, Ricardo Panela, Ricardo Raposo

22/09
Carmen, de Bizet
O Coliseu Porto Ageas estreia uma nova produção da ópera “Carmen”, a derradeira obra-prima de Georges Bizet. É uma das óperas mais celebradas e apresentadas no mundo, devido à qualidade excecional da música, da riqueza das personagens - ciganos, contrabandistas, toureiros, soldados - e de uma história que envolve amor, rebelião, liberdade e tragédia.
E se estes são certamente os ingredientes que explicam a atração das audiências modernas por "Carmen", a estreia, em 1875, na Ópera-Comique de Paris, foi recebida com estranheza, tendo em conta os personagens cujo exemplo punha em causa alguns princípios morais da época. Bizet morreria três meses depois da estreia, sem assistir à consagração e ao sucesso internacional da sua ópera em quatro atos.
A estreia desta nova produção de "Carmen", uma encomenda do Coliseu à Ópera na Academia e na Cidade, acontece a 22 de setembro e vai marcar a rentrée cultural.

29/09
A Laugh to Cry
“A Laugh to Cry”, ópera eletro-acústica com música e libreto multilíngue de Miguel Azguime, apresenta pela primeira vez no Porto a 29 de setembro. Um teatro metafísico que põe em música e em cena arquétipos eternos, refletindo sobre a devastação da Terra, a barbárie da guerra, a destruição da natureza ou o poder hegemónico do mercado, especulando e confronta-nos com o possível colapso da Humanidade, mas também com o seu eventual renascimento.
A ópera desenvolve-se na orla entre o sonho e a realidade, entre o visível e o  invisível, e conta com cinco personagens, representados por dois sopranos, um baixo e dois narradores. Envolve também sete instrumentos acústicos: flauta, clarinete, violino, viola, violoncelo, piano, percussão e meios eletrónicos em tempo real. A encenação assenta em projeções vídeo múltiplas construídas em simbiose a partir da música e do texto. Uma produção Miso Ensemble / Miso Music Portugal / Sond’Ar-te Electric Ensemble, em coapresentação com o Coliseu.

25/10
Na Colónia Penal
A 25 de outubro, o maestro Martim Sousa Tavares dirige a ópera “Na Colónia Penal”, de Philip Glass, um dos compositores mais influentes do final do século XX.
Chegado a uma colónia penal numa ilha sem nome, um visitante depara-se com um complexo engenho de execuções pronto a funcionar sobre um condenado anónimo. A zelar pela máquina impiedosa encontra-se um oficial, única pessoa que compreende o seu funcionamento e acredita na sua razão de ser.
O libreto de Rudolph Wurlitzer, a partir do conto homónimo de Franz Kafka, reflete sobre a frágil dualidade da razão humana, onde a fronteira ténue entre a justiça e a injustiça é explorada e atravessada com mestria narrativa e sonora (cantores líricos músicos e performers). 
Ópera de câmara clássica-moderna, "Na Colónia Penal tem encenação de Miguel Loureiro, direção musical de Martim Sousa Tavares e movimento de Miguel Pereira.

18/11
It's not over until de soprano dies
A 18 de novembro terá lugar a estreia absoluta de “It’s not over until the soprano dies” (não acaba enquanto a soprano não morrer), uma ópera feminista onde a companhia Mala Voadora se propõe recriar os finais de óperas em que as personagens femininas morrem sempre, centrando-se nessas personagens e nas árias que cantam, e levando o público a notar a vertigem dessas mortes.
Nesta encenação de Jorge Andrade, com música ao vivo pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, salta à vista que, se é verdade que muitas óperas acabam de forma trágica, as mortes femininas são pautadas por particular crueldade. 
"Muitas óperas acabam mal. Muitas óperas acabam com mortes. Muitas óperas acabam com mortes de mulheres – à facada, queimadas, por doença, afogadas, envenenadas, de medo, ou de causa desconhecida. “(...) o patriarcado assegura que as mulheres são sujeitas a uma particular crueldade. A ópera, e em particular a ópera do século XIX, permite a mulheres perigosas resplandecerem de emoção, no palco, por algumas curtas horas – depois mata-as", escreveu a editora de cultura do The Guardian, Charlotte Higgins.
Aïda, Carmen, Norma, Lucia di Lammermoor, Gilda, Violetta, as Leonoras de Verdi (a de "Il Trovatore" e a de "La Forza del Destino"), Dido, Isolda, Desdemona, Nedda, Tosca, Mélisande, Cio-Cio-San, Kát’a Kabanová, Marie, Lulu, Lucrecia...  Em "L’Opéra ou la Défaite des femmes" (1979), referindo-se ao repertório clássico da ópera, a filósofa Catherine Clément enumera os modos como as mulheres encontram a morte: nove à facada, das quais duas por suicídio; três queimadas; duas atiram-se; duas por doença; três afogadas; três envenenadas; duas de medo; e algumas de causa desconhecida. Sem deixar de remeter estas narrativas para o seu contexto, olharemos para elas em palco com o olhar contemporâneo do século XXI.

17/03 - António Victorino d’ Almeida e Mário Laginha: Improvisação a dois Pianos
28/03 - Requiem, de Frigyes Hidas
12/05 - Mitos da Europa
22/06 - Ópera Real
25/06 - The Cradle Will Rock
22/09 - Carmen, de Bizet
29/09 - A Laugh to Cry
25/10 - Na Colónia Penal - Ópera de Philip Glass
18/11 It’s not over until the soprano dies

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