Artista consagradíssima, senhora de uma carreira reluzente que atinge este ano os 25 anos, com várias centenas de concertos atrás de si, desde a América do Sul e do Norte até ao Extremo-Oriente, KATIA GUERREIRO é uma das obrigatórias intérpretes do fado do último quarto de século. Nascida na África do Sul, em 1976, viveu depois em São Miguel, antes de vir estudar para Lisboa, onde conheceu e começou a frequentar as casas de fado nessa década de 90. O seu primeiro registo discográfico foi logo uma sensação: Fado maior, editado em 2001, a que se seguiu Nas mãos do fado (2003). A sua afirmação foi tão vertiginosa que, logo em 2004, o canal Mezzo veio fazer um filme sobre ela. Num ápice, a sua carreira e a sua voz chegaram ao Mundo inteiro. Em 2010 editou o duplo CD comemorativo da sua primeira década de carreira: 10 anos – Nas asas do fado, num ano mágico em que também se viu premiada como Melhor Intérprete pela Fundação Amália Rodrigues. Três anos depois, para eternizar a sua passagem pelo mítico Olympia de Paris, saíu o CD/DVD ao vivo Katia Live at the Olympia. E em 2014 edita Até ao fim, um álbum marcante, que a própria define como “ponto de viragem e, ao mesmo tempo, de definição de carreira”. Em 2017 cumpre o sonho de partilhar um espectáculo com o tenor Plácido Domingo – foi na Meo Arena, e no ano seguinte sai Sempre, produzido por José Mário Branco (que faleceria no ano seguinte). O seu mais recente álbum (o 10.º) é Mistura, editado em 2022.

Fosso Orquestra | 20€

Plateia | 20€