«Todos nascemos um dia, e um dia todos vamos morrer. E, provavelmente, até um certo ponto, sozinhos. E se a nossa solidão não for uma tragédia? E se a nossa solidão for aquilo que nos permite dizer a verdade sem termos medo? E se a nossa solidão for aquilo que nos leva à aventura – a experienciar o mundo como uma presença dinâmica – como uma coisa mutável com que podemos interagir?»    

Adaptado para cena pelo actor Alan Rickman e a jornalista Katharine Viner, O Meu Nome é Rachel Corrie é um monólogo construído a partir dos diários e e-mails da ativista americana Rachel Corrie.    
Este espetáculo chega pela 1ª vez a Portugal através da Companhia 100 Dramas, com tradução de Miguel Graça, encenação de Rafael Balão e 4 atrizes no papel de Rachel (Beatriz Ferreira, Maria Romana, Raquel Ferradosa e Vera Macedo).    

Ficha Artística
Tradução: Miguel Graça
Encenação: Rafael Balão  
Com: Beatriz Ferreira, Maria Romana, Raquel Ferradosa e Vera Macedo  
Cenografia: David Balbi
Desenho de Luz: Fuad Halwani
Ilustração de Cartaz: Ahmad Adawy
Materiais Promocionais: Rui Paulo Silva e Santiago Machuca
Produção Executiva: Rodrigo Amor 
Coprodução: Octo Productions  
Agradecimentos: Manuela Jorge, Joana Ferreira, Raul Ramires, Carlos Almeida, Filipa Miranda, Joana Goldschmidt, Claúdia Semedo, Ana Olivença, Pedro Balão, Antonieta Lopes da Costa e Noor El Tibi   Apoios: Octo Productions, MPPM, Sintagma, Ainda Não Tem Nome, Minutos Redondos, Rádio Movimento, Rádio Marginal, Padaria Terra Pão e Vinho Muita Merda  
Acolhimentos: Companhia de Actores (Teatro Municipal Amélia Rey Colaço), Yellow Star Company (Centro Cultural da Malaposta), A Barraca (Teatro Cinearte)  
Fundadores da Companhia: Maria Romana, Raquel Ferradosa e Rafael Balão    

PREÇOS
Plateia | 12€