Sinopse do Espetáculo
CURUPIRA Ternura Selvagem
E se tudo começasse com um mistério? Será que o que não vemos, não existe?
Um dia desapareceu um ser que cuida das florestas: o Curupira.
Ficou a urgência de seguir o seu rasto – pistas e gestos que nos convidam a emaranhar-nos com os rios, as pedras e as plantas. No cruzamento da oralidade e da língua gestual, compomos florestas onde cabem múltiplas formas de sentir, agir e comunicar com o mundo. Encontros inesperados entre corpos, histórias e imaginários. CURUPIRA TERNURA SELVAGEM é um mergulho numa experiência poética, onde o encantamento e a resistência se entrelaçam.
FICHA ARTÍSTICA
Co-Criação: Clara Bevilaqua, Ivani Flores, Gui Calegari, Joana Pupo e Pepa Macua
Encenação e Movimento: Clara Bevilaqua e Pepa Macua
Interpretação: Gui Calegari, Ivani Flores e Joana Pupo
Cenografia e Figurinos: Ana Limpinho
Pinturas: Jhon Douglas
Desenho de Luz: Mafalda Oliveira
Criação Sonora: Gui Calegari
Produção e Comunicação: Catarina Sobral
Apoio à Produção: Lysandra Domingues
Desenho Gráfico e Ilustração: Eduarda Lima
Fotografia de Processo: Raquel Pimentel
Interpretação LGP no Processo: Carolina Silva, Diana Moura, HandsVoice, Laura Monchique, Miguel Ralha
Concepção do Projecto: Catarina Sobral, Clara Bevilaqua, Joana Pupo
Co-Laboração: Baileia e Mente de Cão
Apoio à Investigação: Quinta da Cruz/CM Viseu e Palácio Gama Lobo/CM Loulé
Apoio às Residências Artísticas: Estúdios Vítor Córdon, Fundação Calouste Gulbenkian e Teatro Stephens/CM Marinha Grande
Apoio à Contratação: Fundação GDA - Programa Arte Sem Barreiras
Este projeto tem o apoio à criação da República Portuguesa - Cultura | DGArtes - Direção Geral das Artes.
Uma co-produção com a Artemrede - Municípios de Almada, Barreiro, Pombal, Torres Vedras, Montijo e Montemor-o-Novo, cofinanciado pelo Fundo de Fomento Cultural da Direção Geral das Artes/Ministério da Cultura - Rep. Portuguesa.
Agradecemos a todas as pessoas que nos acompanharam no processo de criação e em todas as oficinas.
PREÇOS
Geral | 4€