Sinopse do Espetáculo
A atriz e a personagem expõem a perspetiva de Virginie Despentes que articula o seu feminismo punk com questões fraturantes, como por exemplo, a prostituição.
Ao mesmo tempo desafia-nos a pensar numa mulher que não deseja a feminilidade nem deseja corresponder aos desejos do masculino. King Kong é a metáfora que dinamita os padrões estabelecidos, especialmente os que são referentes ao género.
Aproveitamos assim a boleia do texto para falar da sexualidade das mulheres e de alguns “tabus” em relação ao prazer e ao desejo das mesmas; mas também dos homens e das suas masculinidades.
Pelo caminho conta a estória de uma mulher vítima de um estupro coletivo – a própria Virginie Despentes –, apresentando-o como uma operação política ancestral; um programa político. Uma representação do exercício do poder.
Ficha Artística e Técnica
Criação: Companhia de Teatro de Sintra
Texto: Virginie Despentes
Tradução: Luís Leitão
Encenação/Adaptação/Dramaturgia Paula Pedregal
Interpretação: Rita Loureiro
Design de Cena: Luís Santos
Design de Luz: Catarina Côdea
Música/Paisagem Sonora/Vídeo: Abel Arez
Produção: Chão de Oliva
Direção de Produção: Nuno Correia Pinto
Produção Executiva: Nisa Eliziário
Secretaria de Direção e Produção: Cristina Costa
Execução e montagem cenográfica: Luiz Quaresma
Operação Técnica de luz e som: Ton Bonassa
Direção de Comunicação: Susana C. Gaspar
Design e Comunicação: Gonçalo Pereira
Assessoria de Imprensa: The Square
Direção Artística do Chão de Oliva: Nuno Correia Pinto, Paula Pedregal e Susana C. Gaspar
PREÇOS
Entrada | 7,50€
Descontos
<25 anos e >65 anos