Sinopse do Espetáculo
Concertos Artes à Solta – Grupo Coral de Ourique
O Grupo Coral de Ourique foi fundado em 25 de julho de 1947 e reativado em 1997, em Ourique.
Foi o primeiro grupo coral a atuar na Televisão (RTP), em 1957 quando esta foi inaugurada. Tem no seu repertório modas extraídas do que dizem ser o “cancioneiro popular” como, por exemplo, “É tão grande o Alentejo”; “Sai a pomba do pombal”; “Almocreve – Lembra-me os tempos passados”.
O Cante Alentejano, reconhecido como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2014, e um dos grandes géneros musicais de Portugal, vai ser homenageado no ARTES À SOLTA – Festival do Património 2025.
Informações Adicionais
Espetáculo com lugares sentados no Salão de São Tomás, inaugurado pela rainha D. Amélia, o maior ‘auditório’ no final do séc. XIX e início do séc. XX, na cidade de Coimbra.
Marcado por encontros únicos e especiais entre artistas e público, os concertos do ARTES À SOLTA – Festival do Património 2025 decorrem num formato intimista e de proximidade.
Como parte do compromisso da organização com a comunidade local e com o Património, 5% da receita líquida da bilheteira do ARTES À SOLTA – Festival do Património 2025 será doada ao Seminário Maior de Coimbra para as suas obras de requalificação.
O ARTES À SOLTA – Festival do Património 2025 é um Festival Solidário com o Património.
PREÇOS
Geral | 10€