LEVANTEI-ME DO CHÃO

21 nov25
Teatro Municipal Amélia Rey Colaço,
Algés, 21:00

Sinopse do Espetáculo

Levantamos o pó dos tempos, levantamos um livro bem lá no alto, levantamos ainda cabeça e o corpo, e, acima de tudo, tentamos levantar-nos como comunidade.
Um músico de hoje conta e canta as histórias do livro – Serão necessárias novas músicas de intervenção? – Numa conversa franca com o espectador vamos descobrindo a musicalidade nas palavras e nas ideias de Saramago. Aqui reflete-se sobre a democracia – que mundo queremos afinal? E tudo isto num concerto.
Um solo de um contador de histórias carregado da memória afetiva da leitura e da importância dos conhecedores da obra do Nobel, ou um músico de canções avulsas oriundas das palavras de Saramago e, ainda, um ator submerso num texto inédito e assumidamente fragmentado.
Um espetáculo baseado no livro onde se diz – à laia de mito –  que o autor descobriu o estilo saramaguiano de narrar.

FICHA ARTÍSTICA
CARLOS MARQUES

Carlos Marques é diretor artístico da cooperativa Trimagisto, ator, músico, contador de histórias e um entusiasmado pelo mundo. É licenciado em Estudos Teatrais pela Universidade de Évora. Estudou ainda no Institut del Teatre de Barcelona. Iniciou o seu percurso profissional em 2000 e trabalhou em inúmeras companhias teatrais como free lancer. Criou e deu voz aos espetáculos “Dois pontos educação” de Jorge Palinhos (2023), “Em duplicado” de Joana Bértholo (2022), “Levantado do Chão – Audio walk Tour” (2022), “No dia seguinte ninguém morreu” (2021), "#ABALAR" (2020), "No fio do Azeite"(2019) e “Levantei-me do Chão” (2015). Foi cocriador de "Como Assim Levantados do Chão" de Miguel Castro Caldas (2014). Foi igualmente cocriador, compositor e músico de “Pontes de Sal” de Joana Craveiro (Citemor 2018), "Um espetáculo para os meus filhos" de Rui Pina Coelho (2017). Como dramaturgo é autor de “No dia seguinte ninguém morreu” (2021), “O Assalto” (2018) e “Levantei-me do chão” (2015). Encenou ainda "Abril em Portugal" (Hélder Costa, 2014), "Constantin Gavrilovitch Acaba de se Matar" (Rui Pina Coelho, 2013), "BAQUET" (2012), "Tio Lobo" (2011), "Às vezes quase me acontecem coisas boas quando me ponho a falar sozinho" (Rui Pina Coelho, 2010). Na área da edição, deu voz a dois audiolivros da secção ‘HOT – Histórias Oralmente Transmissíveis’ da editora Boca - Palavras que alimentam: “Era, não era” (2011) e “Tresmalhados” (2014) de Maria Morais. Gravou e produziu três álbuns de autor: “Levantei-me do chão” (2015), "No Fio do Azeite” (2019) e “Abalar” (2025). Escreveu o artigo para a UFP editora “contar é um ato de resistência” (2015), e o conto “Pouco Juízo e a Morte” na coletânea “Bendito e Louvado, Conto Contado: Contos Populares Portugueses” (2022) para a editora Aletria, inserido no PNL. Assume-se como contador de histórias desde 2005 contado e cantado entre e além fronteiras em festivais, escolas, bibliotecas e lugares agradáveis. É programador e produtor do evento FESTA DOS CONTOS, FESTIVAL DA PALAVRA (Montemor-o-Novo) desde 2009.

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