A justiça foi, em grande parte, uma construção masculina, pois surge em épocas nas quais os direitos das mulheres estavam muito longe de ser garantidos. “Como seria um sistema judicial concebido por mulheres?” é uma das questões de que parte este espetáculo, para propor uma “reflexão sobre a complexidade da justiça num mundo dominado por preconceitos”. Para tal, tece uma dramaturgia a partir de uma tragédia, Medeia, do mito de La Llorona e de um caso judicial português de filicídio, dando voz a três arguidas vindas de tempos e contextos distintos.
Ficha ArtísticaEncenação: Sara de Castro
Texto: Sara de Castro com textos de Gaya de Medeiros, Nuno Pinheiro e Teresa Coutinho
Interpretação: Ana Brandão, Ana Ribeiro, Carla Galvão ou Teresa Coutinho, Gaya de Medeiros e Ema de Castro Silva
Conceção plástica: Eric da Costa
Desenho de luz: Teresa Antunes
Música original: Rui Lima e Sérgio Martins
Apoio à criação: Rui M. Silva
Apoio à dramaturgia: Ana Pais e Nuno Pinheiro
Direção de produção: Luna Rebelo
Comunicação e identidade gráfica: Pat Cividanes
Produção: Dentro do Covil
Coprodução: São Luiz Teatro Municipal, Teatro Viriato, Teatro-Cine de Pombal e Teatro José Lúcio da Silva
Apoio: República Portuguesa – Cultura Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes
Apoio às residências artísticas: Casa Varela e Polo Cultural Gaivotas | Boavista
PREÇOS
Geral | 10€
Descontos
Concelho do Montijo | Desempregados | Estudantes | Jovens (<25) | Profissionais espetáculo | Reformados | Seniores (>65)